Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

When Social Dialogue becomes Homophobic and Reactionary: Narratives of Hate and Fear spread in Digital Networks finish Art Exhibition in Plain 21st Century

Narrativa transmedia e industrias culturales como di嫇logo social

Abstract

Art distinction depends upon freedom offered to artists by both government and society. In the spectacle age, cultural industry shows itself much more commercial than artistic. Even though, we might understand that one of the functions arts performs is to affect us and make us think, beyond simple entertainment. Democracy feeds cultural and artistic environments, but such freedom has a fragile balance and it is constantly being attacked. Network communication enlarges the possibility of expression for people who share ideas, knowledge, news, links and data, achieving an outstanding performance which is impossible to be conducted outside the net. However, the organization is structured through bonds among people and groups with temporary common interests and worries, therefore the adherence to networks is based in personal interests against general wellbeing. This social net connects people, generates bonds, and configures other networks, tracing a move of social participation in a spread and decentralized disposition. It is formed by subjective needs, which transform them into excluding and oppositional nets. Filters and algorithms of Internet search engines can tie us tight into our own certainties. Network communication creates new forms of participation and interaction, as well as symbolic death, due to the logic of showing up and disappearing phenomena. Diverging from the idea that social networks encourage people to discuss polemic issues, on the contrary, the social network has been efficient in manipulating transmedia narratives which aim to censor exhibitions and performances.

Keywords

Cultural Industry, Art, Digital Social Networks, Transmedia Narrative, Filters, Censorship.

PDF (Español (España))

Author Biography

Márcia Siqueira Costa-Marques

Marcia Siqueira Costa Marques es periodista, publicitaria y doctora en Comunicación y Semiótica por la Pontificia Universidad Católica de São Paulo, con maestría en la Faculdade Casper Libero y MBA en Marketing pelo IBMEC-SP e CEAG (Curso de Especialización en Administración para Graduados) en la Fundación Getúlio Vargas (FGV-SP). Experta en Comunicación Corporativa, actuó en grandes empresas brasileñas e extranjeras como Banco Itaú, Itautec, Siemens y Nokia. Actúa como consultora en comunicación y de marketing. En ámbito académico, es docente del Centro Universitario Belas Artes, en São Paulo, a nivel de grado y posgrado en cursos de Medios Sociales Digitales, Periodismo, Diseño de Moda, Diseño Grafico y Animación. Investigadora do Grupo Design e Convergencia inscripto en el CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Asociada efectiva da ABCiber -Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura.

Maria Carolina Garcia

Maria Carolina Garcia es periodista y doctora en Comunicación y Semiótica por la Pontificia Universidad Católica de São Paulo, donde también obtuvo su maestría. Actúa como consultora en comunicación y semiótica, estrategias de marketing y análisis del comportamiento de consumo de moda, en empresas ubicadas en Brasil, Estados Unidos, Colombia, Mexico y Italia desde 1998. Por diez años, condujo extensos viajes globales, trabajando en países como Francia, Italia, Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Japón, India, Colombia, Chile, Argentina y México. En 2013, creó la agencia Nau Amazing Projects, con foco en branding de adecuación cultural y diseño de experiencias. En ámbito académico, es docente del Centro Universitario Belas Artes, en São Paulo, a nivel de grado (en cursos de Medios Sociales Digitales, Periodismo, Diseño de Moda), y posgrado (en la maestria en Arquitectura y Urbanismo, línea de investigación en Diseño, Arte y Tecnología). Desde 2015, también actua en la gestión educacional de la Universidad, como head de los cursos de Diseño (Moda, Gráfico, Interiores y Producto) y Medios Sociales Digitales. Es docente invitada de la Universidad ORT (Uruguay) y de la Colegiatura Colombiana (Colombia).


References

  1. Adorno, T., & Horkheimer, M. In A Indústria Cultural, O Iluminismo como Mistificação de Massa In Lima, L. et al. (2000). Teoria da cultura de massa. (pág. 169-214). São Paulo: Paz e Terra, 2000.
  2. Benjamin, W. et al. (2000). A Obra de Arte na í‰poca de sua Reprodutibilidade Técnica. In Lima, Teoria da cultura de massa. (pág. 221-254). São Paulo: Paz e Terra.
  3. Barabasi, A. (2003). Linked: how everything is connected to everything else
  4. and what it means. New York: Plume Publishing.
  5. Briggs, A. & Burke, P. (2004). Uma história social da mídia. De Gutenberg à internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
  6. Brum, E. (2017, 18 de setembro). Gays e crianças como moeda eleitoral. El País. Recuperado de: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/18/opinion/1505755907_773105.html
  7. Castells, M. (2013). Redes de indignação e esperança: movimentos sociais na era da internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
  8. Castells, M. (2009). Communication power. New York: Oxford University Press.
  9. Castells, M. (2006). A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra.
  10. Castells, M. (2003). A galáxia da internet. Rio de Janeiro: Zahar.
  11. Cardoso, G. (2007). A Mídia na Sociedade em Rede: filtros, vitrines, notícias. Rio de Janeiro: FGV Editora.
  12. Flusser, V. (2007). O mundo codificado. São Paulo: Cosac Naify.
  13. Garcia, C., & Miranda, A. (2010). Moda é Comunicação.
  14. Experiências, Memórias, Vínculos. São Paulo: Anhembi Morumbi
  15. Jenkins, H. (2009). Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph.
  16. Jenkins, H. (2009). Fans, Bloggers and Gamers: Exploring Participatory Culture. New York: New York University Press, 2006.
  17. Jenkins, H., Green, J., & Ford, S. (2014). Cultura da Conexão: criando valor e significado por meio da mídia propagável. São Paulo: Aleph.
  18. Johnson, S. (2001). Cultura da Interface Como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Ed.
  19. Kerckhove, D. (2009). A pele da cultura: investigando a nova realidade eletrônica. São Paulo: Annablume.
  20. Marques, M. S. C. (2012). O blog como meio de comunicação. Origem, apropriações e horizontes da blogosfera na sociedade contemporânea. (Tese de Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP): São Paulo.
  21. Marques, M. S. C. (2014). O “bunker-bolha-glocal”:isolados em meio à multidão.In Anais do VIII Simpósio Nacional da ABCiber. ESPM: São Paulo. Recuperado de: https://www.abciber.org.br/simposio2014/anais/GTs/marcia_siqueira_costa_marques_85.pdf
  22. Marques, M. S. C. (2015) Redes sociais digitais e discussão de assuntos polêmicos. (p. 2544- 2554) In Anais de Comunicação, Cultura e Mídias Sociais do XIV Congresso IberoAmericano de Comunicação da IBERCOM 2015. Grupo Comunicação e Cultura Digital. USP: São Paulo. Recuperado de: http://www.assibercom.org/download/Ibercom_2015_Anais_Completo.pdf
  23. Martino, L. (2009). Teoria da comunicação: idéias, conceitos e métodos. Petrópolis, RJ: Vozes.
  24. Martino, L. (2003). Mídia e poder simbólico: um ensaio sobre comunicação e campo religioso. São Paulo, SP: Paulus. MBL. Movimento Brasil Livre. Homepage. Recuperado de http://mbl.org.br/
  25. McLuhan, M. (2007). Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix.
  26. Pariser, E. (2012). O filtro invisível - O que a internet está escondendo de você. Rio de Janeiro: Zahar.
  27. Santaella, L. (2013). Intersubjetividades nas redes digitais: repercussões na educação. (pág. 33- 47). In: Primo, A. et al. Interações em Rede. Porto Alegre: Sulina.
  28. SESC. (2013). Públicos de Cultura. Síntese da Pesquisa. Recuperado de http://www.sesc.com.br/portal/site/publicosdecultura/sintese/
  29. Tavares, F., & Amorim, D. (15 de setembro de 2017). Como movimentos ultraconservadores conseguiram encerrar a exposição Queermuseu. Revista í‰poca. Recuperado de: http://epoca.globo.com/brasil/noticia/2017/09/como-movimentos-ultraconservadores-conseguiram-encerrar-exposicao-queermuseu.html
  30. Toffler. A. (1990). The third wave. New York; Bantam Book.
  31. Wolf, M. (1995). Teorias da comunicação: contextos e paradigmas. Novas tendências, efeitos em longo prazo. São Paulo: Presença.