Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

“The machete overflows borders and traces the itinerary of new possible maps”: activism of landless youth: ativismos da juventude sem-terra

Abstract

The text analyzes cultural, ethical, political and moral “antagonisms” between information capitalism, in valuing living well under the specter of the man-company, and the collective-emancipatory arrangements of Social Movements. The information comes from face-to-face-virtual interactions with peasant sociability in the south and southeast of the state of Pará/Brazil. Interdisciplinary literature and ethnographies allowed the design of analytical categories for the socio-political issues addressed.

Keywords

Capitalismo da informação. Ativismo. Etnografia. MST.

PDF (Português (Brasil))

Author Biography

Marcelo Carlos Gantos Marcelo

Doutorado em História Social da América também pela Universidade Federal Fluminense. Professor Orientador do Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais (UENF/CAPES). Coordenador técnico do Projeto de Educação Ambiental Territórios do Petróleo, inserido no PEA-Programa de Educação Ambiental da Bacia de Campos promovidos pela Petrobras sobre orientação do IBAMA. Coordenador do PGPS-Programa de Pós-Graduação em Políticas Sociais /UENF-CAPES.

Adriana Andrade Braga Adriana

Doutorado em Ciências da Comunicação pela Unisinos-RS. Professora Associada no Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-Rio, Presidenta da Media Ecology Association - MEA e Professora Visitante na Universidade Nova de Lisboa, Portugal.


References

  1. Berardi, F. (2005). A fábrica da infelicidade: trabalho cognitivo e crise da New Economy. In A fábrica da infelicidade: trabalho cognitivo e crise da new economy (pp. 167-167).
  2. BRAGA, A. (2008). Netnografia: possibilidades e limites da observação não-participante. Personas Materno-Eletrônicas. Porto Alegre: Sulina.
  3. Cardoso, B. (2018). Estado, tecnologias de segurança e normatividade neoliberal. Tecnopolíticas da vigilância: perspectivas da margem, 91-105.
  4. Carneiro, M. J. (1998). O ideal rurbano: campo e cidade no imaginário de jovens rurais. Mundo rural e política: ensaios interdisciplinares. Rio de Janeiro: Campus, 95-117.
  5. Castells, M. (2015). A comunicação na era digital. O poder da comunicação. São Paulo: Paz e Terra.
  6. Castells, M. (2005). A sociedade em rede (Vol. 1, No. 6). São Paulo: Paz e terra.
  7. Castells, M. (2018). Ruptura: A crise da democracia liberal. Rio de Janeiro: Zahar.
  8. Chauí, M., Mazzeo, A.C., Fontes, V.F & Miguel, L.F (2019). Democracia em Colapso? São Paulo: Boitempo/Sesc.
  9. Dardot, P., & Laval, C. (2017). A nova razão do mundo: Boitempo editorial.
  10. Deleuze, G., & Parnet, C. (1996). Diálogos. Paris: Flammarion.
  11. Deleuze, Gilles & Guattari, Félix. (2010). O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia. São Paulo: Editora 34.
  12. De Saussure, F. (2008). Curso de linguística geral. Editora Cultrix.
  13. Downing, J. D. (2002). Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais. São Paulo: Senac.
  14. Durão, P., Pinto, J. A. Algocracia S/A: O Poder Das Corporações E Seus Algoritmos Nas Sociedades Democráticas. Revista do Direito Público, 16(3), 192-206.
  15. Freud, S. (1901/2006). Sobre a psicopatologia da vida cotidiana. Rio de Janeiro: Imago, v. VI.
  16. Gillespie, T. (2018). A relevância dos algoritmos. Parágrafo, 6(1), 95-121
  17. Haesbaert, R. (2004). Dos múltiplos territórios à multiterritorialidade. Porto Alegre. Recuperado de: https://www.ufrgs.br/petgea/Artigo/rh.pdf
  18. Han, Byung-Chul. (2022). Infocracia: La digitalización y la crisis de la democracia. Tradução de Joaquim Chamorro Mielke. Barcelona: Taurus.
  19. Latour, B. (1994). Jamais fomos modernos. Editora 34.
  20. Latour, B. (1996). On actor-network theory. A few clarifications plus more than a few complications. Soziale Welt, 47(4), 369-381.
  21. Lévy, P. (1993). tecnologias da inteligência, As. Editora 34.
  22. Mbembe, A. (2014). Crítica da Razão Negra.Lisboa: Editora Antígona.
  23. MÉSZÁROS, I. (2021). Para além do leviatã: crítica do Estado. São Paulo: Boitempo.
  24. Movimento de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem-Terra. (2021). Acampamento Pedagógico: Manifesto da Juventude Sem-Terra À Esperançar. Recuperado de:: https://mst.org.br/2021/04/19/acampamento-pedagogico-manifesto-da-juventude-sem-terra-a-esperancar.
  25. Movimento de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem-Terra. (2021). O Acampamento que encoraja! Diário da Juventude Sem-Terra: 4º dia de Acampamento. Recuperado de: https://mst.org.br/2021/04/15/o-acampamento-que-encoraja-diario-da-juventude-sem-terra-4o-dia-de-acampamento.
  26. Movimento de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem-Terra. (2021). Arte MST. Recuperado de: : https://mst.org.br/2021/04/19/acampamento-pedagogico-manifesto-da-juventude-sem-terra-a-esperancar/.
  27. Movimento de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem-Terra. (2021). O Acampamento Nacional da Juventude dá pontapé inicial na Jornada de Lutas do MST. Recuperado de: https://mst.org.br/2021/04/09/acampamento-nacional-da-juventude-da-pontape-inicial-na-jornada-de-lutas-do-mst/.
  28. Nello, O., Blanco, I., Gomà, R. (2022). El apoyo mutuo en tiempos de crisis, la solidaridad ciudadana durante la pandemia Covid-19. Colección Grupos de Trabajo. CLACSO. Universitat Autónoma de Barcelona. Instituto de Estudios Regionales y Metropolitanos de Barcelona: Buenos Aires.
  29. ORTIZ, P. (1997). Z@patistas on-line: uma análise sobre o EZLN e o conflito
  30. em Chiapas, sua presença na internet e a cobertura da imprensa mexicana, argentina e
  31. brasileira (Tesis de maestría). Universidade de São Paulo: São Paulo.
  32. Parra, H. Z. M. (2018). Experiências com tecno-ativistas: resistências na política do dividual. Tecnopolíticas da Vigilância: perspectivas da margem.
  33. Peirano, M. (2008). Etnografia, ou a teoria vivida. Ponto Urbe. Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, (2).
  34. Possas, H.,Silva, J. (2019). Territorialidades do mistério: A mística no Acampamento Pedagógico da Juventude Oziel Alves Pereira–MST. Recuperado de: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/1440
  35. Possas, H., (2021). Caderno de campo.
  36. Rouvroy, A., & Berns, T. (2015). Governamentalidade algorítmica e perspectivas de emancipação: o díspar como condição de individuação pela relação?. Revista Eco-Pós, 18(2), 36-56.
  37. Siqueira, P. (2005). “Ser afetado”, de Jeanne Favret-Saada. Cadernos de Campo (São Paulo-1991), 13(13), 155-161.
  38. Stédile, J.,. Rompe el mapa el filo del machete: el internacionalismo de los Sin Tierra. Tercera información. Recuperado de: https://www.tercerainformacion.es/opinion/14/07/2022/rompe-el-mapa-el-filo-del-machete-el-internacionalismo-de-los-sin-tierra/
  39. Um poema de André Lemos. (2018). Recuperado de: http://book.affecting-technologies.org/poema/.
  40. Weber, M. (2005). Estudos políticos - Rússia 1905-1917. São Paulo: Ed. Azougue.
  41. Wittgenstein, L. (1999). Investigações filosóficas.. São Paulo: Nova Cultural.