Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

TV entre aspas: A hipo-televisão pandemia

Resumo

A pandemia do COVID 19 trouxe profundas transformações para a sociedade, cujas consequências ainda não foram vistas. Além das consequências óbvias e dolorosas para a saúde pública, os meios de comunicação tiveram que enfrentar desafios e dificuldades repentinos para os quais não estavam preparados. Neste ensaio, a tradição dos períodos históricos da televisão é retomada a partir da teoria da paleo e da neotelevisão de Umberto Eco, passando pelas noções de pós-televisão (Missika, 2006; Piscitelli, 1998; Ramonet, 2002; Imbert , 2007, 2008), metatelevisão (Scott, 1987; Carlon, 2006) e hipertelevisão (Scolari, 2008; Gordillo, 2009) para sugerir o surgimento de uma nova etapa da televisão no período pandêmico e pós-pandêmico: hipotelevisão. A hipotelevisão é um palco de recursão e austeridade. mas também devido a um maior envolvimento dos espectadores e uma maior proximidade com as celebridades. Dada a possibilidade do fim da pandemia, no entanto, a duração desse período ainda é imprevisível.

Palavras-chave

Pandemic, Covid-19, historia da televisão, televisão

PDF (Español (España))

Referências

  1. Aumont, J (1990). La imagen. Barcelona: Paidós.
  2. Brew, S (2018). TV geek: The den of geek! Guide for the next generation. Cassell.
  3. Bourdieu, P (1997). Sobre la Televisión. Anagrama.
  4. Canal 22 (2013). Memoria Encuentro internacional de televisión pública. Villahermosa, México.
  5. Carlón, M. (2006). De lo cinematográfico a lo televisivo. Metatelevisión, lenguaje y temporalidad. La Crujía.
  6. Carrion, J (2017). Teleshakespeare, las series en serio. Universidad de los Andes.
  7. Casetti, F y Odin, R (1990). De la Paleo a la Neotelevisión, Communications 51. 9-26,
  8. Eco, U (1986). La estrategia de la ilusión. Lumen.
  9. Gordillo, I (2009). La hipertelevisión: géneros y formatos. Ciespal.
  10. Hernández, H; Uribe, E; Rivera, J; Leoland, G; Cascajosa, C; Lotz, A y Boutet, M (2017). Más allá de la “television de calidad”: el medio en otros lugares del mundo. Atalante, 24. 115-133.
  11. Imbert, G. (2008). El transformismo televisivo. Postelevisión e imaginarios sociales. Cátedra.
  12. Missika, J.L. (2006). La fin de la télévision. Seuil.
  13. Olson Scott, R. (1987). Meta-television: Popular Postmodernism, Critical Studies in Mass Communication, 4. 284-300.
  14. Orozco, G (2013). TVMorfosis 2, convergencia y escenarios para una televisión interactiva. Sahagón Repoll: México D.F.
  15. Pérez, M (comp) (2011). Previously on: estudios interdisciplinarios sobre la ficción televisiva en la Tercera Edad de Oro de la Televisión. Universidad de Sevilla.
  16. Piscitelli, A (1998). Post-televisión: economía de los medios en la era digital. Paidós.
  17. Ramonet, I (ed) (2002). La post-televisión: multimedia, Internet y globalización económica. Icaria.
  18. Rincon, O (2003). Televisión, video y subjetividad. Norma.
  19. Scolari, C (2008). Hacia la hipertelevisión. Los primeros síntomas de una nueva configuración del dispositivo televisivo, Diálogos de la comunicación, 77, 1-9.
  20. Vassallo, I y Orozco, G coord. Transnacionalización de la Ficción televisiva OBITEL 2012, Editora Merdional: Porto Alegre, 2012
  21. Vilanova, M (2002). El fin de los escribas. Entrevista Mihai Nadin, Anthropos, 197, 51-57.