Ir para o menu de navegação principal Ir para o conteúdo principal Ir para o rodapé

Mensuração das inovações tecnológicas em nanotecnologia através de análise de depósitos de patentes

Resumo

Nos últimos anos, percebe-se que com o desenvolvimento do mercado, as empresas estão buscando inovar, isso por meio da criação de novas tecnologias. A partir disso, surgem novas ciências, como a nanotecnologia, que abrange diferentes áreas, através da manipulação de átomos e moléculas. Por isso, é preciso utilizar o mapeamento tecnológico para mensurar a produção dessas tecnologias. Diante disso, este estudo busca realizar um mapeamento das inovações tecnológicas relacionadas a nanotecnologia através de análise de depósitos de patentes da base internacional da European Patent Office (EPO), com o intuito de verificar o avanço das pesquisas em nanotecnologia no mundo. A metodologia utilizada foi à pesquisa exploratória por meio de análise documental através base de dados da EPO. Percebeu-se com a pesquisa que muitas tecnologias estão sendo criadas em diferentes países do mundo, mais ainda é necessário estimular as parceiras entre Universidades e empresas na produção de patentes relacionadas a nanotecnologia.

Palavras-chave

Inovação Tecnológica, Nanotecnologia, Patentes

PDF (English)

Documento(s) suplementar(es)

Sin título (English)

Biografia do Autor

Cleide Ane Barbosa-da-Cruz

Doutoranda em Ciência da Propriedade Intelectual (UFS), Mestra em Ciência da Propriedade Intelectual (UFS), Especialista em Logística e Operações (FSLF), Bacharela em Administração (FJAV).

Ana Eleonora Almeida-Paixão

Engenheira Química, Mestra em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas e Doutora em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas, professora da Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão/SE, Brasil.

Iracema Machado de Aragão Gomes

Mestra em Administração pela Universidade de São Paulo e doutora em Administração pela Universidade de São Paulo. Professora da Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão/SE, Brasil.

Helenice Leite Garcia

Engenheira Química, Mestra em Engenharia Química pela Universidade Estadual de Campinas e Doutora em Engenharia Química pela Universidade Federal de Pernambuco, professora da Universidade Federal de Sergipe (UFS), São Cristóvão/SE, Brasil.


Referências

  1. ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial. (2010). Booklet on nanotechnology. Retrieved on August 27, 2015, de http://www.abdi.com.br/Estudo/Cartilha%20nanotecnologia.pdf
  2. Augusto, C. A., Takahashi, L. Y., Sachuk, M. I. (2008). Impacts of Technological Innovation on Competitiveness and Labor Relations. Caderno de Administração, 16(2), pp. 57-66.
  3. Cuadros, M. C., Méndez, A. L., Portero, R. V. (2009) Nanotecnología en Medicina. Informe de síntesis de tecnología emergente. Sevilla: Agencia de Evaluación de Tecnologías Sanitarias de Andalucía.
  4. EPO - European Patent Office. Recovered on February 2, 2016, de https://worldwide.espacenet.com/
  5. Fagerberg, J., Martin, B. R., Andersen, E. S. (2013). Innovation Studies: Towards a New Agenda. In: Fagerberg, J., Martin, B. R., Andersen, E. S. Innovation Studies: Evolution and Future Challenges. Oxford University Press.
  6. Faria; A., Oliver, G. S. (2014). Public policies and the development of nanomedicine as a technoscientific research in Brazil. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde. 8(3), pp. 300-318.
  7. Fernandes, M. F., & Filgueiras, C. A. (2008). An overview of nanotechnology in Brazil (and its macro-challenges). Química Nova, pp. 2205-2213.
  8. Ferreira, H. S., Rangel, M. C. (2009). Nanotechnology: general aspects and potential of application in catalysis. Química Nova, 32(7), pp. 1860-1870.
  9. Garcia, J. C. R., Chacon, J. F. (2008). The teaching of the International Patent Classification (IPC) in Brazilian librarianship courses. Informação & Informação, Londrina, 13(2), pp. 15–33.
  10. Gomes, M. A. S., Pereira, F. E. C. (2015). Triple Propeller: a theoretical essay on the University-Business-Government relationship in search of innovation. International Journal of Knowledge Engineering and Management, 4, pp. 136-155.
  11. Guazzelli, M. J., Perez, J. (Org.). (2009). Nanotechnology: The manipulation of the invisible. Retrieved on August 27, 2015, de http://www.centroecologico.org.br/novastecnologias/novastecnologias_1.pdf
  12. INPI - National Institute of Industrial Property. Classification of patents. 2015. Recovered on February 2, 2016, de http://www.inpi.gov.br/menu-servicos/patente/classificacao-de-patentes
  13. Jain, S., Jain, A. P., Jain, S., Gupta, O. N., Vaidya, A. (2013). Nanotechnology: An emerging area in the field of dentistry. Journal of Dental Sciences.
  14. Jungmann, D. M., Bonetti, E. A. (2010). Towards innovation: protection and business with intellectual property assets: a guide for the entrepreneur. Brasília: IEL.
  15. Londoño, M. E. (2015). Nanotechnology and nanomedicine: advances and promises for human health. Biomédica. 35(4), pp.1-3.
  16. Lorenzetti, J., Trindade, L. d., Pires, D. E., & Ramos, F. R. (2012). Technology, Technological Innovation and Health: a necessary reflection. Texto & Contexto Enfermagem, 21(2), pp. 432-439.
  17. Quandt, C. O. (2012). Cooperation Networks and Localized Innovation: case study of a Local Productive Arrangement. Revista de Administração e Inovação, pp.141-166.
  18. Schugurensky, D.; Naidorf, J. (2004). University-Company Partnership and Changes in Academic Culture: Comparative Analysis of the Cases of Argentina and Canada. Educação & Sociedade, 25(88), pp. 997-1022.
  19. Zanetti-Ramos, B. G., Creczynski-Pasa, T. B. (2008). The development of nanotechnology: a global and national investment scenario. Revista Brasileira de Farmácia, pp. 99-105.