La desconstrucción del legado petista en Brasil: el Mito de la Cueva de Platón revisitado
Resumen
El presente artículo tiene como objetivo analizar la rica simbología del Mito de la Cueva de Platón, reflexionando sobre la promiscua relación entre los medios brasileños, cuyo objetivo es la manipulación de las masas, a través de su programación aparentemente inocente, y sectores conservadores de la sociedad. La propuesta del artículo es dialogar con diferentes teóricos que ayuden en el análisis de los medios de comunicación y de su intencionalidad, al divulgar o dejar de noticiar determinados hechos o acontecimientos. Este trabajo es una investigación bibliográfica y la recolección de las informaciones fue realizada por medio de levantamiento en periódicos, revistas y programación televisiva.
Palabras clave
Manipulación, Mito de la cueva, Ideología, Medios de comunicación, Imagen
Biografía del autor/a
Jack Brandão
Escritor, consultor acadêmico, professor e pesquisador da arte medieval, renascentista e barroca. Mestre e Doutor em Literatura pela Universidade de São Paulo (USP), tendo desenvolvido o conceito de iconofotologia, com o qual mantém sua linha de pesquisa. Atualmente, é docente no mestrado da Universidade de Santo Amaro (Unisa/SP), diretor da JackBran Consult e editor da revista acadêmica Lumen et Virtus.
José Jorge de Carvalho-Marvão
Mestre em Ciências Humanas pela Universidade Santo Amaro (Unisa/SP), especialista em Comunicação e professor de Filosofia na rede Estadual do Maranhão e na Municipal de São Luís/MA, Brasil.
Citas
- Adorno, T. (1985). Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos, Rio de Janeiro: Zahar.
- Almeida, J. (2015). “A luz como metáfora na teologia e na filosofia”. In Ciência e Cultura 67, pp. 43-47.
- Agostinho (2006). A Natureza do Bem, Rio de Janeiro: Sétimo Selo.
- Althusser, L. (2010). Aparelhos ideológicos de estado: notas sobre os Aparelhos Ideológicos de Estado. São Paulo: Edições Graal.
- Andrade, C. (1984). Corpo, Rio de Janeiro: Record.
- Aristóteles (1991). Poética, São Paulo: Nova Cultural.
- Bauman, Z. (2008). Medo Líquido, Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
- Becker, U. (1999). Dicionário de Símbolos, São Paulo: Paulus.
- Bernardes, J. (2013). “Grande mídia convocou a classe média em, diz integrante do MPL”, in Carta Maior, disponível em: <http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/Grande-midia-convocou-a-classe-media-em-2013-diz-integrante-do-MPL/12/38365>
- Betto, F. (2006). A Mosca azul: reflexão sobre o poder, Rio de Janeiro: Rocco.
- Biedermann, H. (1999). Knauer Lexikon der Symbole, Berlin: Directmedia.
- Brandão, J. (org) (2015). “Interdisciplinaridade: ousar e buscar o todo humano”. In ________. Diálogos interdisciplinares: novos olhares nas Ciências Humanas, Embu-Guaçu: Lumen et Virtus.
- Brandão, J. (2016). “Eikón, eidolon, imago. Imagem: étimo e emprego dissuasório”. In Revista Lumen et Virtus (vol VII), nº 16, Embu-Guaçu.
- Campbell, J. (1990). O poder do mito. São Paulo: Palas Athena.
- Carrol, L. (2009). Aventuras de Alice no País das Maravilhas, Rio de Janeiro: Zahar.
- Chomsky, N. (2014). Midia: propaganda e manipulação, São Paulo: Martins Fontes.
- Debieux, R. (2002). “Uma escuta psicanalítica das vidas secas”, disponível em: <http://www.ip.usp.br/docentes/debieux/%5Cpdf%5C2004escutavidassecas.pdf>
- Do Rosário, R.; Bayer, D. (2014). “A formação de uma sociedade do medo através da mídia”. In Portal Justificando/Carta capital, disponível em: <http://justificando.cartacapital.com.br/2014/12/12/a-formacao-de-uma-sociedade-do-medo-atraves-da-influencia-da-midia/>
- Eleições (2016). GLOBO.COM. “PSDB e PSD crescem em nº de prefeituras; PT encolhe”, Rio de Janeiro, 02 out. 2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/politica/eleicoes/2016/blog/eleicao-2016-em-numeros/post/psdb-e-psd-crescem-em-n-de-prefeituras-pt-encolhe.html>.
- Exame (2016). “O que fica para o Brasil após 13 anos de governo do PT”, São Paulo, disponível em: <http://exame.abril.com.br/brasil/o-que-fica-para-o-brasil-apos-13-anos-de-governo-do-pt>.
- Gomes, L. (2015). “Como a grande mídia mistifica e manipula a realidade”, in Congresso em foco, Brasília, disponível em: <http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/colunistas/como-a-grande-midia-mistifica-e-manipula-a-realidade>.
- Heidegger, M. (1989). Ser e Tempo, Petrópolis RJ: Vozes.
- Jabor, A. (2013). “Análise das chamadas Jornadas de Junho de 2013”. In Jornal da Globo, disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=NbcuV5KHkBo>.
- Jung, C. (2008). O homem e seus símbolos, Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
- Kant, I. (1974). Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo. Abril Cultural.
- Kant, I. (2005). Resposta à pergunta: ¿Que é esclarecimento? Petrópolis: Vozes.
- Lí¶wy, M. (2015). Ideologias e Ciência social. Elementos para uma análise marxista, São Paulo: Cortez.
- Paviani, J. (2012). “A ideia de bem em Platão”. In Conjectura, Caxias do Sul, v. 17, n. 1.
- Platão (2006). A República, Belém: EDUFPA.
- Platão (2016). A República. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
- Reale, G.; Antisseri, D. (2003). História da Filosofia (vol. 1). São Paulo: Paulus.
- Reale, G.; Antisseri, D. (2003). História da Filosofia (vol. 6), São Paulo: Paulus.
- Ramos, G. (2002). Vidas Secas, São Paulo: Editora Record.
- Ronnberg, A.; Martin, K. (2016). O livro dos símbolos: reflexões sobre imagens arquetípicas, São Paulo: Taschen.
- Souza, J. (2016). A radiografia do golpe. Entenda como e porque você foi enganado, São Paulo: Leya.
- The Economist (2014). “Globo domination”, London, disponível em: <https://www.economist.com/news/business/21603472-brazils-biggest-media-firm-flourishing-old-fashioned-business-model-globo-domination>.