Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Espaço de meio de hospedagem rural no Brasil como signo de espaço cívico

Portada Razón y Palabra volumen 23 número 105: Varia Comunicación

Resumen

El objetivo de esta investigación fue demostrar la manifestación cívica en los espacios de vivienda rural en Brasil. El objeto de la investigación fue el sitio Matsuo en Alto Vale Tietê, SP, Brasil. La metodología utilizó encuesta bibliográfica en datos primarios y secundarios, lectura espacial in loco, encuesta fotográfica para lectura espacial y entrevista abierta. La interpretación de los datos fue apoyada por la Teoría del Montaje de Benjamin y el ideal del abducción de la semiótica de Charles Sanders Peirce. Los resultados confirman los atributos del espacio cívico en la vivienda rural.

Palabras clave

Lenguaje, especio, alojamieto rural

PDF (Português (Brasil))

Biografía del autor/a

Luciano Torres Tricárico

ORCID: 0000-0003-3307-8229 (Universidade do Vale do Itajaí: Programa de Pós-graduação em Turismo e Hotelaria e Curso de Arquitetura e Urbanismo). Possui livros e capítulos de livros publicados, bem como artigos em revistas como Revista Pós, Topos, Estudios y Perspectivas en Turismo, Interações, Journal of Tourism and Development, The International Journal of design Management, Sustainability, Razón y Palabra entre outras.  Graduado, mestre e doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (FAU USP). Pesquisador e docente junto ao programa de Pós-graduação em Turismo e Hotelaria e Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Vale do Itajaí. Pesquisador vinculado ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) – Brasil. Docente e pesquisador do Programa de Pós-graduação em Turismo e Hotelaria da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), Balneário Camboriú, SC, Brasil.

Carlos A. Tomelin

Universidade do Vale do Itajaí: Programa de Pós-graduação em Turismo e Hotelaria. Possui livros e capítulos de livros publicados, bem como artigos em revistas como Turismo: Visão e Ação, Interações, The International Journal of design Management, Tourism & Management Studies, Razón y Palabra entre outras.  Doutor em Administração e Turismo na área de concentração em Gestão de Empresas Turísticas pelo Programa de Pós-graduação de Mestrado e Doutorado da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI (SC), Mestre em Turismo e Hotelaria – UNIVALI; pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior, Marketing e Turismo – UNIVALI; graduado em Turismo pela PUC (Pontifícia Universidade Católica), RS. Vice-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional e Tesoureiro da UNIVALI. Professor do Programa Stricto Sensu Mestrado e Doutorado em Turismo e Hotelaria; coordenou os cursos de Graduação e Pós-graduação Lato Sensu em Turismo e Hotelaria. Pesquisador vinculado ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) – Brasil. Docente e pesquisador do Programa de Pós-graduação em Turismo e Hotelaria da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), Balneário Camboriú, SC, Brasil.

Diva Rossini

Universidade do Vale do Itajaí: Programa de Pós-graduação em Turismo e Hotelaria e Curso de Arquitetura e Urbanismo. Possui livro e capítulos de livros publicados, bem como artigos em revistas como Interações, Journal of Tourism and Development, Turismo em Análise, The International Journal of design Management, Razón y Palabra entre outras. Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Doutora em Administração e Turismo pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. Docente e pesquisadora do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. Pesquisadora vinculada ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) – Brasil. Docente e pesquisadora do Programa de Pós-graduação em Turismo e Hotelaria da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), Balneário Camboriú, SC, Brasil.


Citas

Abrahão, S. L. (2008). Espaço público: do urbano ao político. São Paulo: Annablume/Fapesp.
Alex, S. (2008). Projeto da praça. Convívio e exclusão no espaço público. São Paulo: Senac.
Alexander, C., Ishikawa, S., e Silverstein, M. (2013). Uma linguagem de padrões. Bookman: Porto Alegre.
Amposta, J. B. (2015). Tourism destination management: an overview of the advances of California. Tourismos, 10(2), 185-198.
Antonini, E. (2014). Rethinking public space and citizenship in post-national times: Hannah Arendt and “the right to have rights”. European Journal of Research on Education, 2(6), 80-87.
Arantes, M. (2014). Cidadania combina com Futebol. Recuperado de <http://porvir.org/cidadania-combina-futebol/>
Araújo, L. M. de (2012). A colaboração como base para o planejamento turístico e territorial. In L. N. Coriolano & F. Perdigão (Orgs.), Turismo, território e conflitos imobiliários. Fortaleza: EdUECE.
Balula, L. (2010). Espaço público e criatividade urbana: a dinâmica dos lugares em três bairros culturais. Cidades–Comunidades e Territórios, CET–Centro de Estudos Territoriais, 20(21), 43-58.
Barthes, R. (1971). Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix.
Bauman, Z. (2001). Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Benjamin, W. (2007). Passagens. Belo Horizonte: Editora da UFMG/Imprensa Oficial de São Paulo.
Blok, A., & Meilvang, M. L. (2014). Picturing urban green attachments: civic activists moving between familiar and public engagements in the city. Sociology, 49(1), 19-37.
Berman, M. (1986). Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia. das Letras.
Brandão, H. C. L., & Moreira, í‚. (2017). A varanda como espaço privado e espaço público no ambiente da casa. Arquitextos. Recuperado de http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/09.102/95
Brown, B., Burton, J. R., & Sweaney, A. L. (1998). Neighbors, households and front porches: new urbanist community toll or mere nostalgia? Environment and Behavior, 30(5), 579-600.
Carneiro, H. (2007). Comida e sociedade: significados sociais na história da alimentação. Revista Histórica: Questão e Debates, 42, 71-80.
César, P. de A. B., Belusso, A., & Silva, E. (2017). Praça do Centro de Flores da Cunha (RS): palco de realizações sociais, religiosas e turísticas. Caderno Virtual de Turismo, 17(1), pp. 123-137.
Coriolano, L. N., & Perdigão, F. (2012). Turismo, território e conflitos imobiliários. Fortaleza: EdUECE.
Costa, H. A., Pereira, R. M. F. do A., & Hoffmann, V. E. (2006). Compreendendo o espaço turístico de Balneário Camboriú (SC) como insumo para o estudo da competitividade local. Turismo – Visão e Ação, 8(2), 223-234.
Damatta, R. (2006). A bola corre mais que os homens. Rio de Janeiro: Rocco.
Damatta, R. (1997). A casa e a rua. Rio de Janeiro: Rocco.
Deák, C., & Schiffer, S. R. (2010). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: Edusp.
Decker, K. (2009). A experiência do local como fator de concorrência à internacionalização. In S. Furtado & R. Sogayar (Orgs.), Hospitalidade: um relacionamento global de conhecimentos e atitudes. São Paulo: LCTE Editora.
Dias, C. M. de M. (2002). Hospitalidade: reflexões e perspectivas. Barueri: Manole.
Donzel, C. (1989). Grand American Hotels. New York: The Vendomi Press.
Ferrara, L. D´A. (2000). Os significados urbanos. São Paulo: Edusp/FAPESP.
Ferrara, L. D´A. (2005). Leitura sem palavras. São Paulo: Ática.
Ferreira, A. B. de H. (2018): Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Curitiba: Editora Positivo.
Forné, F. F. (2015). La experiencia en la relación entre los empleados de primera línea y los clientes: caso exploratorio sobre la identificación con la misión en la industria de la hotelería española. Cuadernos de Turismo, 36, 465-468.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
González, M. R. (2005). El Turismo como nueva fuente de ingresos para el medio rural de Castilla y León. Cuardenos de Turismo, 16, 175-195.
Grinover, L. (2016). A cidade à procura da hospitalidade. São Paulo: Aleph.
Gueraldi, A. C. F., & Lutz, P. (2015). Novas perspectivas para o espaço público em São Paulo: movimentos sociais, poder público e transformações recentes. Artigos em Atas de Conferências Internacionais do 1º. Congresso Internacional de Espaços Públicos.
Hambleton, R. (2015). Power, place and new civic leadership. Local Economy, 30(2), 167-172.
Hamburger Fernandez, Á. A. (2013): Human development and quality of life in Latin America: public space and citizenship in ethical perspective. Revista Latinoamericana de Bioética, 13(2), 32-47.
Heathcote, E. (2012). Between two worlds; The symbolic home A porch acts as an interface between the public and private realms. Recuperado em 15 julho, 2018, de https://www.ft.com/content/b014a0ce-8f86-11e1-98b1-00144feab49a
Hernández, M. G., & Vaquero, M. de la C. (2006). Turismo en el medio rural: conformación y evolución de un sector productivo em plena transformación. El caso del Valle del Tiétar (Ávila). Cuadernos de Turismo, 17, 75-101.
Holanda, S. B. de (1995). Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das Letras.
Houaiss, A. (2017). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: IAH.
Hí˜y-Petersen, N., Woodward, I., & Skrbis, Z. (2016). Gender Performance and Cosmopolitan Practice: Exploring gendered frames of openness and hospitality. The Sociological Review, 64(4), 970-986.
Jackobson, R. (2017). Huit questions de poétique. Paris: Essais.
Knutson, B. J., Beck, J. A., Kim, S., e Cha, J. (2009). Identifying the dimensions of the guest's hotel experience. Cornell Hospitality Quarterly, 50(1), 44-55.
Lashley, C. (2015). Hospitalidade e hospitalidade. Revista Hospitalidade, 12, 70-92.
Lefebvre, H. (1991). The production of space. London: Wiley.
Lemos, C. (1976). Cozinhas etc. São Paulo: Perspectiva.
Maffesoli, M. (2002). Mesa: espaço de comunicação. In C. M. de M. Dias (Org.), Hospitalidade: reflexões e perspectivas. Barueri: Manole.
Maragno, G. V., & Coch, H. (2017): O desenho da varanda e sua repercussão ambiental na arquitetura das casas brasileiras. Recuperado de https://s3.amazonaws.com/academia.edu.documents/33688899/artigo_maragno_coch.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAIWOWYYGZ2Y53UL3A&Expires=1506312274&Signature=imt4g0sqY%2Fd3CCTcDl%2FjsJgmsQ4%3D&response-content-disposition=inline%3B%20filename%3DArtigo_maragno_coch.pdf
Marconi, M. de A., & Lakatos, E. M. (2017). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas.
Montadon, A. (2003). Hospitalidade ontem e hoje. In A. Dencker & M. S. Bueno (Orgs.), Hospitalidade: cenários e oportunidades. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Moura, C. B. (2001). O uso do futebol para crianças como meio educacional em comunidades desprovidas financeiramente. Recuperado de http://www.avm.edu.br/monopdf/7/CLAUDIO%20BARBERAM%20DE%20MOURA.pd
Mumford, L. A. (1998). A Cidade na História: suas origens, transformações e perspectivas. Martins Fontes: São Paulo.
Neto, L. (2012). Getúlio: dos anos de formação à conquista do poder (1882-1930). São Paulo: Cia. das Letras.
Nunes, T. R. R. da C. B. (2010). Dimensões de socialização aplicadas na vida religiosa da comunidade chinesa do templo Fo Guang Shan de Lisboa. Recuperado de http://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/17078/1/Tese%20Tânia%20Nunes%20nr.%20103611001.pdf
Oh, H., & Jeong, M. (2010). Evaluating stability of the performance-satisfaction relationship selected lodging market segments. International Journal of Contemporary Hospitality Management, 22(7), 953-974.
Peirce, C. S. (1984). Semiótica e filosofia. São Paulo: Cultrix.
Pereira, L. C. B. (1977). A sociedade estatal e a tecnoburocracia. São Paulo: Editora Brasiliense
Pérez, M. J. R. (2015). Paradores, Pousadas y Habaguanex. La rehabilitación en el marco de la hotelería pública. Cuadernos de Turismo, 35, 379-398.
Pezzotti, G. (2011). The essence of Hospitality and Service. In M. C. Sturman, J. B. Corgel & R. Verna, (Orgs.), The Cornell School of Hotel Administration on Hospitality: cutting edge thinking and practice. New Jersey: John Wiley & Sons. Inc..
Platão (1965). A República. Difusão Européia do Livro: São Paulo.
Prado Jr., C. (1987). Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense.
Priberam (2018). Dicionário da Língua Portuguesa. Porto: Lello Editores.
Robba, F., e Macedo, S. S. (2003). Praças brasileiras. Public Squares in Brasil. Imprensa Oficial: São Paulo.
Rosenthal, T. (2005). The Arts and Crafts Movement and J.R.R. Tolkien: Middle-Earth’s. Imagery and Philosophy, 11(15), 1-14.
Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, M. D. P. B. (2013). Metodologia da pesquisa. Porto Belo: Penso.
Santos, J. S. A. (2012). Adaptação e identidade: o futebol como instrumento de socialização: o caso do Varjão. Recuperado de http://bdm.unb.br/handle/10483/3457
Santos, M. (2000). Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record.
Secretaria de Desenvolvimento, Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes (2018). Guia Turístico de Mogi das Cruzes. Mogi das Cruzes: Conselho Municipal de Turismo de Mogi das Cruzes, Associação Comercial de Mogi das Cruzes.
Sennett, R. (1990). La conciencia del ojo. Duplex: Barcelona.
Silva, D. F. (2005). A importância da prática do futebol no processo de desenvolvimento social das crianças. Recuperado em 14 abril, 2018, de http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/5086/1/CT_COEFI_2015_1_12.pdf
Soja, E. (1993). Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na Teoria Social Crítica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Souza, M. L. de (2002). Mudar a cidade: uma introdução crítica ao Planejamento e à Gestão Urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Swerts, T. (2017). Creating space for citizenship: the liminal politics of undocumented activism. International Journal of Urban and Regional Research, 41, 379-395.
Tasci, A., e Semrad, K. (2016). Developing a scale of hospitableness: a table of two worlds. International Journal of Hospitality Management, 53, 30-41.
Trevisan, S. D. P. (2006). Comunidades Sustentáveis a partir do Turismo com base local. Ilhéus: Editora da UESC.
Tricárico, L. T. (2017). Raptos do direito à cidade como categoria de análise do plano urbano: a Cidade Moderna. Saarbrücken: Novas Edições Acadêmicas.
Tricárico, L. T., Rossini, D. M., & Tomelin, C. A. (2016). The Meaning of Space as Emotion: The Hotel as Sign – Hotel Semiramis, a Case. Razón y Palabra, 20(4_95), 566-590.
Vasconcelos, E. (2002). Complexidade e Pesquisa Interdisciplinar. Petrópolis: Vozes.
Viezzer, J. (2014). As linhas projetuais paisagísticas e a percepção dos usuários das praças de Curitiba-PR. Curitiba: Editora da Universidade Federal do Paraná.
Yokoo, S. C., & Chies, C. (2009). O papel das praças públicas: estudo de caso da Praça Raposo Tavares na cidade de Maringá. Artigos em Atas de Conferências do IV EPTC – Encontro de Produção Científica e Tecnológica.
Walker, J. R. (2002). Introdução à Hospitalidade. Barueri: Manole.
Weber, M. (1991). O que é a burocracia. São Paulo: CFA.
Weiszflog, W. (2004). Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Melhoramentos.