La red de cooperación tecnológica de la Universidad Federal de Sergipe en la producción de programas de ordenador
Resumen
El objetivo de este estudio fue construir la red de cooperación tecnológica de la UFS en la producción de programas de ordenador. Para este propósito, un estudio exploratorio se llevó a cabo en la base de datos del Instituto Nacional de la Propiedad Intelectual (INPI), en la que se identificaron 121 registros. Los resultados mostraron que no es común producir software solo, siendo común tener entre 2 y 4 inventores. Se consideró que la red no cooperaba, con un promedio de 5,50 interacciones entre los inventores. Entre ellos, se destaca I12, que tiene el mayor número de conexiones y concentra el mayor número de registros, así como I66, I69 e I10 por actuar como intermediarios en diversas interacciones en la red. A partir de los resultados, surgió la necesidad de crear un entorno propicio para la integración de los investigadores en la producción de nuevo software, además de sinergias para inducir la transferencia de estos a la sociedad.
Palabras clave
Red de Cooperación Tecnológica, Programa de ordenador, Propiedad intelectual
Citas
Alejandro, V. A. O.; Norman, A. G. (2005). Manual introdutório à análise de redes sociais. Disponível em: < http://www2.unicentro.br/lmqqa/files/2016/05/Manualintrodutorio_ex_ucinet.pdf>. Acesso em: 30 jul. 2020.
Amadei, J. R. P.; Torkomian, A. L. V. (2009). As patentes nas universidades: análise dos depósitos das universidades públicas paulistas (1995-2006). Ciência da Informação, 38(2), p. 9-18.
Bordin, A. S.; Gonçalves, A. L.; Todesco, J. L. (2014). Análise da colaboração científica departamental através de redes de coautoria. Perspectivas em Ciência da Informação, 19(2), p. 37–52.
Brasil. Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Regula a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País. Diário Oficial da União República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 19 fev. 1998. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9609.htm>. Acesso em: 07 jul. 2020.
Brasil. Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Diário Oficial da União República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 2 dez. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm>. Acesso em: 10 jul. 2020.
Cervantes, E. P. Análise de Redes da Colaboração Científica: Uma abordagem baseada em grafos relacionais com atributos. (2015). 82 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Computação), Universidade de São Paulo, USP, São Paulo.
Closs, L. Q.; Ferreira, G. C. (2012). A transferência de tecnologia universidade-empresa no contexto brasileiro: uma revisão de estudos científicos publicados entre os anos 2005 e 2009. Gestão & Produção, 19(2), p. 419-432.
Cinttec. Coordenação de Inovação e Transferência de Tecnologia. (2016). Relatório de Gestão 2016. Disponível em: < http://cinttec.ufs.br/uploads/page_attach/path/2098/RELAT_RIO_DE_GEST_O_2016.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2020.
______. (2019). Relatório de Gestão 2019. Disponível em: < http://cinttec.ufs.br/uploads/page_attach/path/8001/Relat_rio_de_Gest_o.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2020.
Cunha, R. M.; Silva, S. C. (2013). Estudo das condições para a implantação de um escritório de inovação aberta dentro de uma instituição pública de ensino e pesquisa. Revista de Propriedade Intelectual - Direito Contemporâneo e Constituição, 4(1), p. 253-292.
Damasceno, M. D. M. (2016). Tecnologias digitais e comunicação: a colaboração científica na rede social virtual Researchgate. 2016. 94 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação), Universidade Federal do Amazonas, Manaus, UFAM.
Dei, D. G. J.; Van Der Walt, T. B. (2020). Knowledge management practices in universities: The role of communities of practice. Social Sciences & Humanities Open, 2(1), p. 1-8.
Duarte, E.C.V.G.; Pereira, E. C. (2009). Direito Autoral: Perguntas e Respostas. Curitiba: UFPR, p. 164, série FAQS em PI, v. 1. Disponível em:<http://www.cipead.ufpr.br/wp-content/uploads/2015/03/LivroDireitoAutoral.pdf>. Acesso em: 14/09/2020.
Fernandes, J. A. C. (2019). Bases conceituais da gestão do conhecimento. 2019. 187 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação), Universidade de Brasília, UnB, Brasília.
Gallana, L. M. R.; Pereira, N. R.; Silveira, R.; Crivelaro, L. P. (2012). O direito autoral na sociedade da informação. In: AMARAL, S. F. do; PRETTO, N. de L. (Org). í‰tica, Hacker e a Educação. 2 ed. Campinas: Faculdade de Educação/UNICAMP, 2012. Disponível em:<http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/931773/1/direito.pdf>. Acesso em: 14/09/2015.
Guimera, R. (2005). Team Assembly Mechanisms Determine Collaboration Network Structure and Team Performance. Science, 308(5722), p. 697–702.
INPI – Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Boletim Mensal de Propriedade Industrial. Disponível em: < https://www.gov.br/inpi/pt-br/composicao/estatisticas/arquivos/publicacoes/boletim_jan_2020.pdf >. Acesso em: 07 jul. 2020.
Leite, D. et al. Avaliação de redes de pesquisa e colaboração. (2014). Avaliação, 19(1), p. 291-312.
Leung, R. C. (2013). Networks as sponges: international collaboration for developing nanomedicine in China. Research Policy, 42(1), p. 211-219.
Lins, B. (2007). Perfil industrial do setor de software. In: Bernardo Felipe Estellita Lins, Cristiano Aguiar Lopes, Cláudio Nazareno. O mercado de software no Brasil: problemas institucionais e fiscais. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, p. 27-34.
Mayrose, I.; Freilich, S. (2015). The Interplay between Scientific Overlap and Cooperation and the Resulting Gain in Co-Authorship Interactions. Plos One, 10(9), p. 1–10.
Menezes, E. T. N. et al. (2016). Redes de colaboração tecnológica através do estudo de co-titularidades de patentes: estudo de caso com patentes da Universidade Federal de Sergipe, Brasil. Interciencia, 41(12), p. 839–843.
Nooy, W. De.; Mrvar, A.; Batagelj, V. Exploratory social network analysis with Pajek. New York: Cambridge University Press, 2011.
OLIVEIRA, A.; SAITO, L.; DOMINGUES, C. (2020). A Produção Científica Sobre Capacidades Dinâmicas: um Estudo Bibliométrico de 1997 a 2018. Future Studies Research Journal: Trends and Strategies, 12(2), p. 223-241, 2020.
Ortiz, L. R. A. (2012). A propriedade intelectual na lei do software. Revista Eletrônica da Faculdade de Direito de Franca, 6(1), p. 304-309.
Pereira, J. C. et al. (2015). Redes de coautoria identificadas na produção científica em programa de pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Pós-Graduação, 11(25), p.12-21.
Pires, E. A.; Quintella, C. M. A. L. T. (2015). Política de propriedade intelectual e transferência de tecnologia nas universidades: uma perspectiva do NIT da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. HOLOS, 6(1), p. 178-195.
Polinode. Polinode Guide. Disponível em: < https://docs.polinode.com/guide/#what-is-polinode>. Acesso em: 19 jul. 2020.
Pressman, R. Software engineering: a Practitioner’s Approach. 6ª ed. Nova York: McGraw-Hill, 2005.
Quintella, C. M. Et Al. (2017). A Rede NIT-NE entre 2011 e 2013. In: Russo, S. L. et al. (Orgs.). Rede NIT NE - Textos de referência em Inovação Tecnológica & Empreendedorismo. Aracaju: Associação Acadêmica de Propriedade Intelectual, 2017. p. 265-318. Disponível em: < http://api.org.br/wp-content/uploads/2017/11/Livro-Rede-NIT.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2020.
Rijnsoever, F. J. et al. (2015). Smart innovation policy: How network position and project composition affect the diversity of an emerging technology. Research Policy, 44(5), p. 1094–1107.
Santos, J. W. et al. (2017). A proteção de programa de computador nas universidades públicas do Brasil. In: RUSSO, S. L. et al. (Eds.). Propriedade Intelectual, Tecnologia e empreendedorismo: API, p. 48-59.
Santos, J. W. et al. (2018). Potencial tecnológico da Universidade Federal de Sergipe: um panorama traçado a partir das bolsas de produtividade do CNPQ. Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia, 9(23), p. 79-93.
Santos, P. D. (2008). Redes de Colaboração Científica Interdisciplinares: estudo de caso na Rede Brasileira de Universidades Federais. In: XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Anais... Natal: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, p. 1-15.
Silva, S. C.; Menezes, E. T. N.; Santos, I. N. N.; Costa, I. A. M. (2015). Análise dos resultados do programa institucional de bolsas de Iniciação à Propriedade Intelectual da UFS. Revista de Propriedade Intelectual - Direito Contemporâneo e Constituição, 9(3), p. 313-325.
Souza, M. I. F.; Mendes, C. I. C.; Santos, A. D.; Silva, J. S. V. (2009). Utilização de obras protegidas pelo direito autoral em Website de conteúdo: a experiência da Embrapa Informática Agropecuária. In: Congresso brasileiro de biblioteconomia documentação e ciência da informação, 2009, Bonito, MT. Rede de conhecimento acesso a informação e gestão sustentável. Anais... Bonito, MT: FEBAB.
Teixeira, M. R. F.; Souza, D. O. (2011). Redes de conhecimento em ciências e suas relações de compartilhamento do conhecimento. In: VII Encontro Nacional de Pesquisa. Anais... Campinas: Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, p. 1-12.