Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Que fim levou o Civic Journalism? | ¿Qué pasó con el periodismo cívico?

Resumen

A presente investigação parte de uma efeméride – 25 anos – para se debruçar quanto à uma questão instigante: que fim levou o Civic Journalism (CJ), essa genial criação americana que tanto alvoroço causou na mídia ocidental nas décadas de 1990 e 2000? Considerada uma revolução sem precedentes quanto aos modos de pensar, fazer e publicizar o Jornalismo, o CJ surgiu de inquietações havidas na mente de um profissional respeitado em seu país, Davis Buzz Merritt, acerca das eleições presidenciais ianques de 1988, rapidamente ganhando eco em pequenos e médios jornais, em estações de rádio, no meio universitário, em centros independentes de pesquisa e assim por diante. Alastrou-se pela Colômbia, Bolívia, Argentina, Espanha, Portugal e, em pequena escala, chegou ao Brasil. Mas, a partir de 2005, começou a ruir. Origens, desenvolvimento e o que esperar do CJ estão no âmago deste estudo, portanto.

This research is based on an event - 25 years - to look at an intriguing question: what led to the Civic Journalism (CJ), this genial American creation that caused so much upheaval in the Western media in the 1990s and 2000s? Considered to be an unprecedented revolution in ways of thinking, doing, and publicizing journalism, CJ grew out of the concerns of a respected professional in his country, Davis Buzz Merritt, about the Yankee presidential elections of 1988, quickly echoing in small And medium-sized newspapers, on radio stations, in the university environment, in independent research centers and so on. It spread through Colombia, Bolivia, Argentina, Spain, Portugal and, on a small scale, arrived in Brazil. But, as of 2005, it began to crumble. Origins, development and what to expect from CJ are at the heart of this study, therefore.

Palabras clave

Civic Journalism, Origens, Desdobramentos, Rumos do Jornalismo

PDF

Biografía del autor/a

Marcio Fernandes

Bolsista Produtividade da Fundação Araucária (Paraná), Brasil. Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, Brasil), com doutoramento-sanduíche pela Universidade de Lisboa (UL, Portugal). Diretor Sul e diretor para Assuntos do Cone Sul da Intercom (2014-2017). Professor adjunto B da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), Paraná, Brasil. Autor do livroCivic Journalism: haverá um modelo brasileiro? (2008).


Citas

  1. Arbex Jr, J. (2002). Showrnalismo, a notícia como espetáculo. São Paulo: Casa Amarela.
  2. Cambridge Community Television, www.cctvcambridge.org
  3. Carrasco, S. (2004). Periodismo civico: la gente define la agenda y delibera sobre politica. www.cambiocultural.com.ar>
  4. Castellanos, A.M. (1998). El Periodismo Cívico como comunicación política. Nómadas, v. 9, Universidad Central de Colómbia (UCentral), Colômbia
  5. Castellanos, A.M. (2004). Periodismo cívico. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por em: 20 jan. 2004
  6. Fernandes, M. (2002). Jornalismo Cívico: um estudo comparado dos modelos americano e brasileiro. In: HOHLFELDT, Antonio; BARBOSA, Marialva (orgs). Jornalismo no século XXI: a Cidadania. Niterói/Porto Alegre/São Paulo: UFF/Mercado Aberto/Intercom
  7. Fernandes, M. (2008).Civic Journalism: haverá um modelo brasileiro?. Guarapuava: Edunicentro
  8. Fernandes, M. (2008). Civic journalism no Brasil: a construção de um plano de referência para um jornalismo público. In: Actas do 5o Congresso da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação 6 - 8 Setembro 2007, Braga: Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho
  9. Friedland, L.; Nichols, S.. (2002) Measuring Civic Journalism's progress: A report across a decade of activity. Washington: The Pew Center for Civic Journalism
  10. Kunczik, M. (1997). Conceitos de Jornalismo. São Paulo: Edusp
  11. Moretzsohn, S. (2002). Jornalismo em tempo real – O fetiche da velocidade. Rio de Janeiro: Revan
  12. Pew Center Research, www.pewcenter.org
  13. Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (2014). Pesquisa brasileira de Mídia 2014: hábitos de consumo de Mídia pela população brasileira. Brasília: SeCom
  14. Seoane, F. (2003). Xornalismo cívico em Galícia?. In: Congresso Luso- Brasileiro de Estudos Jornalísticos, 1., Congresso Luso-Galego de Estudos Jornalísticos, 2., Porto, Anais.... Porto: Universidade Fernando Pessoa
  15. Seoane, F. (2004). Periodismo cívico. [Mensagem pessoal]. Mensagem recebida por: marciofernandes@unipar.br> em: 17 jan. 2004
  16. Soster, D., et al. (2012). Jornalismo diversional e jornalismo interpretativo: diferenças que estabelecem diferenças. In: Gêneros jornalísticos: teoria e práxis. Blumenau: EdiFurb
  17. Traquina, N. (2001). Estudos de Jornalismo no século XX. São Leopoldo: Unisinos.