Ir al menú de navegación principal Ir al contenido principal Ir al pie de página del sitio

Vol. 21 Núm. 2_97 (2017)
Medios y Tecnología

Varia

Pronunciamientos y construcción de la imagen: un análisis del discurso de Dilma Rousseff em el Día del Trabajador (2014 -2015)

Publicado 06/25/2017

Luiz Ademir de-Oliveira
Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) e Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Gustavo Paravizo Mira
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Paulo Roberto Figueira Leal
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Resumen

Este artículo discute las conexiones entre la visibilidade mediática y el capital político, analizando la estrategia de la comunicación empleada por el Gobierno Federal Brasileño en la ocasión del Día del Trabajador de 2015, cuándo la presidente Dilma Rousseff, abandonando una tradición del del gobierno petista, no hace su pronunciamiento en la Cadena Nacional de la Radio y Televisión (CNRT), en una demostración de prevención a la sobre exposición. En un momento en que la evaluación pública de Dilma Rousseff llegó a sus niveles más bajos de popularidad, la estrategia fuera evitar la penetración a través de la comunicación masiva, sólo pronunciandose por la Internet, que poseía alcance más pequeno en relación a la TV y a la radio en Brasil. En este juicio, son investigados las declaraciones hechas en el día del trabajador a través de CNRT (en el primer mandato) en 2014 y la declaración consumada en mayo de 2015 (em el segundo mandato), transmitido por la internet. Por médio de los aparatos metodológicos ofrecidos por el análisis del discurso francés, buscase comprender los mecanismos dicursivos en los que aparecen que el pronunciamiento de la presidente, teniendose em cuenta los distintos escenarios políticos y la adaptación del mensaje presidencial para la gramática impuesta por el medio digital.

Palabras clave

Dilma Rousseff, Marketing Político, Imagen Pública, Análisis del Discurso, Día del Trabajo, Visibilidad

PDF (Português (Brasil))

Biografía del autor/a

Luiz Ademir de-Oliveira

Mestre e Doutor em Ciência Política pelo IUPERJ, mestre em Comunicação Social pela UFMG, docente e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (PPGCOM) da UFJF e do Curso de Comunicação Social da UFSJ.

Gustavo Paravizo Mira

Mestre em Comunicação Social pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Graduado em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa (UFV).

Paulo Roberto Figueira Leal

Mestre e Doutor em Ciência Política pelo IUPERJ, docente e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social (PPGCOM) da UFJF.

Citas

  1. Athaide, D. L., & Snow, R.P. (1979). Media logic. Beverly Hills: Sales.
  2. Bourdieu, P. (2009). O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
  3. Brandão, E. P. (2007) Conceito de comunicação pública. São Paulo: Atlas.
  4. Brasil. (2010). Pesquisa Brasileira de Mídia 2015: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasil, Brasília.: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
  5. Brasil. (2014). Pesquisa Brasileira de Mídia 2015: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Brasil, Brasília.: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.
  6. Chaves, F.R. (2014). A construção da Imagem Pública do Governo Federal e da Presidente
  7. Dilma Rousseff em Cadeia Nacional de Televisão. Universidade Federal de São João del-Rei: São João del-Rei/BR.
  8. Debord, G. (1997). A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto.
  9. Duarte, J. (2007). Comunicação Pública: Estado, Mercado, Sociedade e Interesse Público. São Paulo: Atlas.
  10. Foucault, M. (2009). A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
  11. Gomes, W. (2004). As transformações da política na era da comunicação de massa. São Paulo: Paulus.
  12. Hjarvard, S. (2012). Midiatização: teorizando a mídia como agente de mudança social e cultural. Matrizes, 5 [2], pp. 53-91.
  13. Lima, V. L. (2006). Mídia: Crise política e poder no Brasil. São Paulo: Perseu Abramo.
  14. Mariani, B. S. C. (1996). O comunismo imaginário: práticas discursivas da imprensa sobre o PCB (1922-1989). (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Campinas: Campinas/BR.
  15. Meyer, T. (2002). Media democracy: How the media colonize politics. Cambridge: Polity.
  16. Orlandi, E. P. (2005). Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos. São Paulo: Pontes Editores.
  17. Orlandi, E. P. (2007a). As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. Campinas: Editora da UNICAMP.
  18. Orlandi, E. P. (2007b). Interpretação: Autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Campinas: Pontes Editores.
  19. Orlandi, E. P. (2012). Discurso em análise: Sujeito, Sentido, Ideologia. Campinas: Editora Pontes Editores.
  20. Rubim, A. A. C. (2000). A contemporaneidade como idade mídia. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 4 [7], pp. 25-36.
  21. Rodrigues, A. D. (1990). Estratégias de comunicação. Lisboa: Editorial Presença.
  22. Torquato, G. (2010) Tratado de Comunicação organizacional e política. São Paulo: Cengage Learning.
  23. Vilella, C. C. (2014). Mídia, territorialidades e subjetivações: uma cartografia discursiva sobre as favelas. (Dissertação Mestrado). Universidade Federal de Juiz de Fora: Juiz de Fora/BR.