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Las redes de conocimiento de documentales online: un análisis del documental The Power of Gold en la plataforma Twitter

Resumen

El documental es un género de comunicación que, desde su génesis, está conectado a la formación de conocimiento informal. Con la nueva ecología de los medios de comunicación, el documental descubre nuevas vías para su distribución, lo que permite la aparición de redes de conocimiento a partir de su circulación. Partiendo de estas premisas, este artículo busca entender cómo es la circulación del documental y, en consecuencia, de los conocimientos sobre la red. Para esto, se realizó un estudio de caso del documental The Power of Gold, producido por el periódico The New York Times, em la plataforma Twitter, usando la metodología de análisis de redes sociales (ARS). Se han analizado dos redes: una red con el flujo de circulación documental a partir del método perspectivista y una segunda red con el análisis de los influenciadores de la red de conocimiento del documental. Hechos los análisis, se concluyó que el documental The Power of Gold circuló a través de una red diversa, sin embargo, no pudo penetrar em las redes más comprometidas con los intereses que estaban directamente relacionados con el tema de la obra. Este artículo presenta los resultados de un estudio en curso.

Palabras clave

Análisis de redes sociales (ARS), Documental, Documental online, Nueva ecología de los medios, Redes de conocimiento

PDF (Português (Brasil))

Biografía del autor/a

Julia Dantas

Mestranda no programa de pós-graduação em Mídia e Tecnologia da FAAC/UNESP e estudante do grupo de pesquisa GENEM - Grupo de Estudos sobre a Nova Ecologia dos Meios. Foi professora bolsista na graduação de Jornalismo da UNESP para as disciplinas de Fotojornalismo I e II (2016) e de Teorias da Comunicação II e Assessoria de Comunicação (2016-2017). Possui graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008) e 11 anos de experiência profissional em comunicação, com ênfase em Jornalismo Digital. Desenvolve pesquisa sobre as redes de conhecimento de documentários online no Twitter.

Bruno Elias Penteado

Cursa doutorado em Ciência da Computação na Universidade de São Paulo (USP), possui mestrado em Ciência da Computação (2009) e graduação em Bacharelado em Sistemas de Informação (2006) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Atualmente, atua no planejamento de estudos (operacionalização, coleta, processamento e análise de dados) da aplicação e uso de tecnologias educacionais como suporte ao desenvolvimento dos mesmos. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Informação, atuando principalmente nos seguintes temas: sistemas adaptativos e inteligentes aplicados à educação, recursos educacionais abertos, avaliações educacionais, e-learning e tecnologias web.


Citas

  1. Dantas, J.; Renó, D. P. (2016) O documentário no ecossistema midiático contemporâneo. III Congresso Internacional Rede INAV, UNESP, Bauru, 28 a 30 de março de 2016.
  2. Levinson, P. (2012) New new media (2nd Edition). Estados Unidos: Editora Pearson.
  3. Malini, F. (2016) Um método perspectivista de análise de redes sociais: cartografando topologias e temporalidades em rede. XXV Encontro Anual da Compós, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 7 a 10 de junho de 2016.
  4. Nichols, B. (2005) Introdução ao documentário. Tradução Mônica Saddy Martins. Campinas, SP: Papirus.
  5. Penafria, M. (2005) O filme documentário em debate: John Grierson e o movimento documentarista britânico. Estética e Tecnologia da Imagem, Lisboa, v.1, p.185-195, out. 2005. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/penafria-manuela-filme-documentario-debate.pdf>
  6. Recuero, R.; Bastos, M.; Zago, G. (2015) Análise de redes para mídia social. Porto Alegre: Sulina.
  7. Silva, T.; Stabile, M. (2016) Monitoramento e Pesquisa em Mídias Sociais – Metodologias, aplicações e inovações. In: SILVA, Tarcízio; STABILE, Max. (Orgs.) Análise de redes em Mídias Sociais. São Paulo: Uva Limão. P. 237-260.