Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Connections, vulnerabilities and the neurodivergent women's struggle for recognition

Abstract

This research discusses communicational interactions around the neurodiversity movement, from the perspective of autistic women activists who enunciate their protests on social media. To identify these demands, we explored Amanda Paschoal's publications on her Facebook page in 2019, which gathers her own posts and the sharing of posts by other activists seeking recognition of neurodiversity. The theoretical corpus consists of theories about vulnerabilities and gender (Ferrarese, 2011; Butler, 2016), normalization (Foucault, 1999), neurodiversity (Singer, 1999) and the public conversational digital spaces (Marques, 2006) used in civil negotiations regarding the cause of neurodiversity. Finally, we observed how the demand for recognition of the place of autistic women has been exposed, questioned, reviewed, and not only superficially mentioned in a fluid and variable environment as social media.

Keywords

Activism; Autism and Neurodiversity; Women; Vulnerability.

PDF (Español (España)) Ver en línea (Español (España))

Author Biography

Igor Lucas Ries

Doutorando no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná (PPGCom/UTP) - Bolsista CAPES/Brasil. Mestre em Comunicação e Linguagens PPGCOM-UTP. Membro dos GPs CIS-UTP (Corpo, Imagem e Sociabilidade) e INCOM-UTP (Interações Comunicacionais, Imagens e Culturas Digitais). E-mail: igorlucas18@gmail.com.

Bany Narondy Cabral Lima

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná (PPGCom/UTP) - Bolsista CAPES/Brasil. Mestre em Ciências Sociais e Humanas PPGCISH-UERN. Membro dos GPs CIS-UTP (Corpo, Imagem e Sociabilidade) e INCOM-UTP (Interações Comunicacionais, Imagens e Culturas Digitais). E-mail: banynarondy@gmail.com.

Angie Biondi

Doutora em Comunicação Social pela UFMG. Professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação e Linguagens da UTP. Curitiba, Paraná, Brasil. Membro do GP CIS-UTP (Corpo, Imagem e Sociabilidade). E-mail: angiebiondina@gmail.com.


References

  1. Bailin, Aiyana. (2019). Clearing Up Some Misconceptions about Neurodiversity. Recuperado de: <https://blogs.scientificamerican.com/observations/clearing-up-some-misconceptions-about-neurodiversity/> Extraído em 15 out. 2019.
  2. Braga, José Luiz. (2008). Comunicação, disciplina indiciária. MATRIZes, 1(2), 73-88. Recuperado de: <https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v1i2p73-88>.
  3. Braga, José Luiz. (2016). Aprender Metodologia Ensinando Pesquisa: Incidências Mútuas entre Metodologia Pedagógica e Metodologia Científica. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS.
  4. Brasil, Ministério da Saúde (2014). Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com transtornos do espectro do autismo. Brasília, DF.
  5. Butler, Judith. (2011). Vida precária. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar, n.1. São Carlos, SP.
  6. Butler, Judith. (2016). Quadros de Guerra: quando a vida é passível de luto? 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.
  7. Ferrarese, Estelle (2011). Les vulnérables et le géomètre. Raison Publique, [Rennes]: Presses universitaires de Rennes, pp.17-37.
  8. Ferrarese, Estelle. (2016). Vulnerability: a concept with which to undo the world asit is? Critical Horizons, v.17, n.2.
  9. Foucault, M. (1999). Vigiar e punir: nascimento da prisão. (20a ed). Petrópolis, RJ: Vozes.
  10. Foucault, M. (2005a). Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975- 1976). São Paulo, SP: Martins Fontes.
  11. Goffman, Erving. (1963). Estigma – Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Tradução: Mathias Lambert. Data da Digitalização: 2004.
  12. Gohn, Maria da Glória. (1995). Teoria dos Movimentos e Lutas Sociais. São Paulo, SP: Loyola.
  13. Gohn, Maria da Glória. (2008). Abordagens Teóricas no Estudo dos Movimentos Sociais na América Latina. Caderno CRH, Salvador, BA, v. 21.
  14. Gohn, Maria da Glória. (2010). Movimentos sociais e redes de mobilização no Brasil contemporâneo. Petrópolis, RJ: Vozes.
  15. Gohn, Maria da Glória. (2013). Sociologia dos Movimentos Sociais. São Paulo, SP: Cortez.
  16. Hine, C. (2005). Virtual Methods and the Sociology of CyberSocial-Scientific Knowledge. In: C. HINE (org), Virtual Methods. Issues in Social Research on the Internet. Oxford: Berg.
  17. Junior, Paiva. (2014) Casos de autismo sobem para 1 a cada 68 crianças. Revista Autismo. São Paulo, SP: Paiva Junior
  18. Junior, Paiva; Ribeiro, Sabrina. (2010). Uma em cada 110 crianças tem autismo. Revista Autismo. São Paulo, SP: Paiva Junior
  19. Maia Rousiley C.M.; Cal, D.; Hauber, G.; Oliveira V.; Rossini P.G.C.; Sampaio R.C.; Garcês R.L. (2017). Conversação e deliberação sobre questões sensíveis: um estudo sobre o uso das razões que circulam nos media. Galaxia (São Paulo, online), ISSN 1982-2553, n. 34, jan-abr., p. 55-72.
  20. Marques, Ângela. (2018). Entre a política e a estética: uma abordagem comunicacional de questões de justiça. Belo Horizonte, MG: PPGCOM UFMG.
  21. Marques, Ângela; Biondi, Angie. (2018) A narrativa de si e a produção da fala política de mulheres ativistas em posts de redes sociais. In: MAIA, Rousiley.; Prudencio, Kelly; Vimieiro, Ana Carolina. (Org.). Democracia em ambientes digitais: eleições, esfera pública e ativismo. 1ed., p.313. Salvador, BA: EDUFBA.
  22. Marques, Francisco Paulo Jamil Almeida. (2006) Debates políticos na internet: a perspectiva da conversação civil. In: OPINIÃO PÚBLICA, Campinas, SP, vol. 12, nº 1, Abril/Maio, p. 164-187
  23. Mello, Anahi Guedes; Nuenberg, Adriano Henrique. (2012). Gênero e deficiência: interseções e perspectivas. In. Estudos Feministas, Setembro-Dezembro. Florianópolis, SC: UFSC.
  24. Paschoal, Amanda. (2020) Facebook.com/Amanda.Paschoal. Recuperado de: . Acesso em 15 jan. 2020.
  25. Rago, Margareth. (2013). A aventura de contar-se: feminismos, escrita de si e invenções da subjetividade. Campinas, SP: Ed. Unicamp.
  26. Russo, Fabiane. (2018). Entenda o termo “autismo de alto funcionamento”. Portal NeuroConecta. Recuperado de: <https://neuroconecta.com.br/entenda-o-termo-autismo-de-alto-funcionamento/>. Extraído em: 28 dez. 2019.
  27. Singer, Judy. (1999). “Why can´t you be normal for once in your life?’ From a ‘problem with no name’ to the emergence of a new category of difference”. In: M. Corker & S. French (orgs.). Disability discourse. Buckingham, Philadelphia: Open University Press. pp. 59-67.
  28. Touraine, Alain. (1973). Vie et mort du Chili populaire: journal sociologique, juillet-septembre. Paris: Éditions du Seuil.