Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer

Discussion on the decolonizing characteristics of folktommunication: communicate and meet at the Central Fair of Campina Grande (PB)

Abstract

The cultural and communicational practices of marginalized populations continue to coexist with the technological innovation’s characteristic of globalization, this demonstrates the capacity of resistance and cultural re-signification of the agents of popular culture. The objective of this work is to discuss the folkcommunicational and decolonizing characteristics in the universe of the Central Fair of Campina Grande (PB). Methodologically, we conducted a bibliographic research, based on the following theoretical framework: Kilomba (2008), Beltrão (2014), Marques de Melo (2008 and 2010), Santos e Meneses (2013), Santos  (2019) and Mignolo (2016). We conclude that the use of this theoretical path helps in the understanding of social, cultural, and communicational phenomena and still show the strength of popular tradition expressed in the narratives, knowledge, experiences and processes of sociability proper to popular or subordinate culture. It was also possible to observe some folkcommunicational narratives and in turn against hegemonics that permeate the Central Fair of Campina Grande (PB), in this way we realize that epistemic decolonization is an alternative to the scientific investigations of popular communication.

Keywords

Folkcomunicação, Cultura Popular, Feira Central de Campina Grande (PB)

PDF (Español (España)) Ver en línea (Español (España))

References

  1. Aguer, B. et. al. (2014). Cartografías del poder y descolonialidad. 1ª ed. Ciudad Autonoma de Buenos: Del Signo.
  2. Araújo, G. A. F. (2020). Feira Central Patrimônio Cultural do Brasil: livro e cordel para ilustrar. Campina Grande: Maxgraf Editora.
  3. Amphilo, M. I. (2013). Matrizes teóricas: estudos científicos do folclore brasileiro. Em: Melo, J. M. & Fernandes, G.M. Metamorfose da folkcomunicação: antologia brasileira. São Paulo: Editae Cultural.
  4. Beltrão, L. (1980). Folkcomunicação: A comunicação dos marginalizados. São Paulo: Cortez.
  5. Beltrão, L. (2014). Folkcomunicação: um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressão de ideias. 1ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS.
  6. Canclini, N. G. (2008). Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: Edusp.
  7. Freire, E. C. S., & Nobre, I. M. (2021). Processos folkcomunicacionais na Feira Central de Campina Grande: uma proposta teórico-metodológica de investigação. En: Folkcomunicação: narrativas, ritos saberes e interculturalidade. São Luiz: EDUFMA. Recuperado em: http://www.redefolkcom.org/ja-esta-disponivel-o-e-book-dos-anais-da-folkcom-2021/.
  8. Kilomba, G. (2008). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Editora Cobogó.
  9. Melo, J. M. (2008). Mídia e cultura popular: história, taxionomia e metodologia da Folkcomunicação. São Paulo: Paulus.
  10. Nobre, I. M. & Gico, V. V. (2015). A Folkcomunicação no Contexto da Epistemologia do Sul: Reflexões Iniciais Sobre Uma Descolonização das Ideias. Revista RIF. Ponta Grossa, v. 13, n. 29, p. 31-49, set-dez, 2015. Recuperado de: https://www.revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view
  11. /1396.
  12. Palermo, Z. (2013). Desobediencia episétmica y opción decolonial. Cadernos de estudos culturais, Campo Grande, v,5, p, 237-194, jan/jun.
  13. Rufino, L. (2019). Pedagogia das encruzilhadas. Revista Periferia, v. 10, n.1, p. 71-88, jan/jun. Recuperado de: https://www.e-publicaciones.uerj.br/index.php/periferia/articlr/view/31504/0.
  14. Santos, B. S. (2000). La crítica de la razón indolente: contra el desperdício de la experiencia. Para un nuevo sentido común: la ciência, el derecho y la política en la transición paradigmática. Bilbao Desclée de Brouwer.
  15. Santos, B. S., & Meneses, M. P. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2013. E-pub.
  16. Silva, V. (2020) Sociabilidade “negociadas” na Feira Central de Campina Grande/PB. Iluminuras, Porto Alegre, v. 21, n. 54, p. 375-298, set 2020. Recuperado em: https://seer.ufrgs.br/iluminuras/article/view/103457.
  17. Silva, L. A. et al. (2015). Lugar de música é na Feira! Cultura Popular, sertanejo caipira e folkcomunicação na figura do cantor curioso do Alto Araguaia, Mato Grosso. Revista RIF, Ponta Grossa, v. 13, n. 29, p. 90- 107, mai/ago 2015. Ponta Grossa (PR): Agência de Jornalismo da UEPG.
  18. Trigueiro, O. M. (2008). Folkcomunicação e ativismo midiático. João Pessoa: UFPB.