Sobre a Revista

-ISSN: 1605-4806

Razão e Word é a primeira revista científica na web em espanhol dedicada a questões de comunicação. Desde 1996, é publicado continuamente no ciberespaço. Foi originalmente criado no campo da pesquisa acadêmica no campus Tecnológico de Monterrey, Estado do México.

Razão e Palavra é um espaço digital plural, inclusivo, aberto, tolerante, sem fins lucrativos e alheio a interesses políticos ou partidários de qualquer espécie, cuja missão é contribuir para a geração de conhecimento produtivo para uma possível comunicação. Razão e Palavra é um espaço aberto ao encontro do diálogo produtivo do ser e de sua história.

Indexado em: Latindex, WorldCat, Google Scholar, C.I.R.C., Dialnet, DOAJ, EBSCO e Redalyc.

 

Abordagem e escopo
Revista científica de comunicação, publicada pela Editorial Razão e Palavra, dedicada aos estudos de comunicología. í‰ publicado trimestralmente. Razón y Palabra é um espaço digital plural, inclusivo, aberto, tolerante e sem fins lucrativos, alheio a interesses políticos ou partidários de qualquer natureza, cuja missão é contribuir para a geração de conhecimento produtivo para uma possível comunicação.

Es  um projeto sem fins lucrativos: não paga aos autores, nem cobra pelos custos de processamento dos artigos e não pela sua publicação.

Processo de avaliação de pares
Itens que atendem aos requisitos podem ser aceitos na primeira instância. Estas serão revisadas pelo editor da revista.

Os artigos após sua revisão serão enviados ao Comitê Editorial e de Arbitragem para sua respectiva avaliação.

Membros do Comitê Editorial e Arbitragem ler e avaliar, como pares acadêmicos, artigos considerando a originalidade da abordagem, metodologia e rigor científico, actualmente objecto, a importância das contribuições, bem como o respeito dos padrões acadêmicos de escrever. O Comitê Editorial e de Arbitragem poderá recomendar um par acadêmico externo, em relação ao assunto.

A avaliação dos artigos será confidencial e será expressa em um relatório onde será indicada a aceitação, a aceitação condicionada ou a rejeição do artigo.

Caso o artigo obtiver a aceitação condicionada, o Editor da revista enviará o relatório ao autor para que faça os ajustes correspondentes. O autor é totalmente livre para fazer correções ou não. A revista publicará apenas artigos totalmente aceitos. Em caso de controvérsia, a revista pode submeter o artigo a uma nova avaliação.

Se o artigo foi aceito ou rejeitado, a revista notificará seu autor sobre este assunto por meio de uma comunicação correspondente.
As opiniões expressas pelos autores não refletem necessariamente a posição dos editores da publicação.

Freqüência de publicação
Reason and Word é uma revista que possui um formato de publicação digital. Sua periodicidade é de quatro meses. Sua sede é na Observatorio de Comunicación (OdeCom) da Pontifícia Universidade Católica do Equador, Quito-Equador.

A revista não tem fins lucrativos e constitui um espaço para a publicação de artigos de pesquisa, ensaios reflexivos e resenhas de acadêmicos. Não há remuneração pelas contribuições.

Acadêmicos interessados ​​em colaborar devem enviar seus artigos através da plataforma. Caso contrário, você pode contatar o Diretor: Marco López Paredes (mvlopez@puce.edu.ec).

Política de acesso aberto
Esta revista fornece acesso aberto imediato ao seu conteúdo, com base no princípio de que oferecer ao público livre acesso à pesquisa ajuda em uma maior troca global de conhecimento.

Objetivo
A revista Razão e Comunicação da Palavra tem como objetivo geral a divulgação científica da pesquisa da comunidade acadêmica no contexto da comunicología. Por este motivo, NÃO há cobrança pelas contribuições que são submetidas à consideração de nossos conselhos editoriais. Pelo contrário, está aberto à discussão e ao avanço do conhecimento, no âmbito da defesa da dignidade do ser humano.

Indicações para revisão
Os artigos devem ser escritos considerando as regras indicadas por Razão e Word; ser enviado, após cadastramento do autor *, por meio da aba Expedição, no formato Word ou Open Office com as extensões .doc, .docx, .rtf.

* Devido a questões de segurança, em primeira instância, o autor só pode se registrar como leitor, por isso não pode anexar nenhum arquivo. Uma vez registrado como leitor, você deve enviar um email para o Reason e Word Manager, para alterar o usuário para autor e, assim, continuar com o processo de envio.

Os dias e os anos
A Razón y Palabra é a primeira revista da web em espanhol, dedicada a questões de comunicação, e desde 1996 foi publicada ininterruptamente no ciberespaço.

A iniciativa foi de Alicia Ramírez. Assim, um grupo de acadêmicos e pesquisadores PROJETO INTERNET Tecnológico de Monterrey, Campus Estado de México (Ilhas Octavio, Fernando Gutierrez, Carlos de la Guardia, Jaime Limon e Alicia Ramirez) decidiu se aventurar no ciberespaço e publicar a primeira revista web Castelhano dedicado a temas de comunicação.

Alicia Ramírez fez o primeiro site da Reason and Word e foi o primeiro diretor. Na direção da revista, ele foi sucedido por vários alunos e professores do Tecnológico de Monterrey, o campus do Estado do México, como Eduardo Scheffler, Alejandro Carranco. Alejandro Ocampo Almazán e Mauricio Huitrón fizeram um trabalho particularmente proveitoso.

Em 2015, Octavio Islas migrou para Quito, Equador e estabeleceu a revista nesta cidade. Desde 2019, Razón e Palabra é baseado na Pontifícia Universidade Católica do Equador (PUCE). Marco Lopez Paredes é o diretor da revista e Patricio Cevallos é o diretor de arte, design e tecnologia.

Ao longo dos anos, Razão e Palavra tornou-se um dos mais importantes no estudo da possível comunicología em heranças América Latina.

Razón y Palabra é um espaço digital plural, inclusivo, aberto, tolerante e sem fins lucrativos, alheio a interesses políticos ou partidários de qualquer natureza, cuja missão é contribuir para a geração de conhecimento produtivo para uma possível comunicação.

Filosofia da Razón e Palabra
Estas linhas reflectem a necessidade de explicar por que adotou o nome da Razão e Word para nossa revista científica.

No livro Metafísica de expressão, para dizer que o homem é "ser os logos", Eduardo Nicol nos guiou para Platão, que em seu diálogo "The Banquet" reitera o simbolismo profundo que contém o mito filosófico bonita de Empédocles sobre as origens do mundo e da vida.

Em seu relato, Empédocles diz respeito à existência de seres primitivos, que a natureza e as mulheres estranhamente viril se misturavam. Pode-se assumir que esses seres seria mais completa e auto-suficiente que os humanos. No entanto, seu destino terrível era que eles estavam completamente estéril. Portanto, em breve eles desapareceram da face da Terra.

Em seguida, continua: novos seres Empédocles- emergiu, que já foram claramente diferenciados como masculino ou feminino; isto é definida pela mesma falta de ser estrangeira. Eles iria queimar intensamente -relata o fogo filósofo do desejo, porque o próprio fogo expressou o desejo ardente de se juntar ao seu gosto novamente.

Em "The Banquet", Platão investiga a ampla simbolismo deste mito filosófico por meio do discurso de Aristófanes. Eduardo Nicol vem justamente esse mito para refletir sobre o significado de nossas ações de comunicação e concluir que o homem é o ser do logos:

humanidade primitiva também foi perfeito em sua dualidade: cada ser tinha duas faces em uma cabeça, quatro mãos e tantas pernas, quatro orelhas e dois sexos (...) Sua força e vigor foram tão prodigiosa que ambicionaron subir ao céu e invadir a morada dos deuses. Mal podia mimá-los, mas também não queria se livrar dos homens e aniquilá-los, em seguida, abandonando as honras e as ofertas que eles receberam. Eles precisam, portanto, mortal, mas com medo de sua força, Zeus e os outros deuses deliberadas e depois concordou em cortá-los ao meio, dobrando seu número, desta forma, ao mesmo tempo prejudicou cada metade de seu poder. Este corte, natural da condição humana atual, desdobrou a natureza do ser primitivo, e que cada homem com convicção escura que a deles não era mais do que a metade estar, e com o desejo de conhecer a outra metade, que novamente suplementar. Os seres humanos têm o desejo, pois, constitutiva para formar um ser, pleno e completo, com o ser estrangeiro. Por esta razão, amor um pelo outro é implantado no próprio ser do homem. O amor é como a expressão de uma falha metafísica. Mas mais acentuadamente ainda, a própria expressão resultaria da condição ontológica diminuição do homem. Amor seria alcançado plenamente, e com ele a plenitude do próprio ser ser alcançado pela reunião cumpriu com o ser do outro. Mas esse amor pode aspirar à comunhão porque o outro não é um ser alienígena, no sentido ontologicamente alheia a si mesma: duas partes desiguais não pode recompor a unidade. O outro é um ser que chamamos vizinho, ou algo semelhante, porque o seu ser não é tão estranha que não pode apropriado: é a disposição constitutivamente a ser parte do self. E esta disposição radical que determina a expressão. A palavra é o elo de ligação e restaurar a "unidade original", como era chamado o mito, ou a forma de alcançar a plenitude ontológica (Nicol, 1989, pp. 17-18).
Do exposto, pode-se concluir que o homem é insuficiente ontologicamente ser; como tal, quer se encontrar com ele, para completar, e só pode ser concluída com o outro, que é o seu próprio e outras pessoas ao mesmo tempo.

Por seu fracasso muito ontológica, o homem é a necessidade de tentar transcender os limites estreitos deixando você reservar a sua individualidade. Para realizar a busca de alteridade, ele expressa homem. í‰ o mesmo dialética de ser determina a expressão dialética.

Para Platão, o homem é um ser simbólico, o homem é o ser de sentido. Isto significa que, para o homem, a expressão é estar em ato, é fazer com que o próprio poder de ser. Assim, Nicol, de Platão propõe que a comunicação só é possível a partir do mesmo ser, "o ser do homem é tão evidente

directa e inequivocamente no prazo humana "(Nicol, 1984, p. 41). Assim, enquanto as teorias de comunicação inter-localizar a relação entre um auto e outro do ponto de vista de uma relação mediata Nicol mudança afirma que a expressão não é "mediadora", mas comunica imediatamente o ser.

O homem é o ser dos logos. Nicol explica -Nós Logos é razão e palavra: "estes dois significados do termo são complementares ou recíprocas, como nas laterais dianteiras e traseiras de uma moeda, e nunca deve separar um do outro." (Nicol, 1984, p.61)

A palavra é o nosso nexo profundo da comunidade ontológica. A ação de comunicação revela o ser. A comunicação implica em si a participação ativa e produtiva do ser. A palavra não é apenas o ser em ato da entidade particular que a expressa; é uma forma atual de ser em geral. Portanto, o ser se apresenta na relação dialógica que envolve a ação comunicativa. A relação dialógica, no entanto, é dialética. O ser da expressão é um ser histórico.

Razón y Palabra é um diálogo produtivo reunião aberta e sua história de ser espaço.

Referências

Nicol, E. (1984). Os princípios da ciência. México: FCE.

Nicol, E. (1989). Metafísica da expressão. México: FCE.

Platão: "O banquete ou o erótico", em Diálogos. México Editorial Porrúa, coronel Sepan Cuantos. No. 13