Investigative journalism and information dissemination on the causes of the COVID - 19 pandemic
Resumo
Nos cenários de convergência midiática, ocorrem duas fontes de informação, uma pertencente ao exercício jornalístico baseado na pesquisa e a outra, a disseminação de informação promovida pelos milhões de internautas, que aparentemente apenas divulgam informação, mas têm grande impacto em seus arredores; É assim que esta contribuição propõe uma análise sobre essa tensão e agora especialmente sobre os problemas globais da pandemia, especificamente sobre sua origem, aspecto sobre o qual há pouca clareza e grande controvérsia.Do ponto de vista semiótico, a partir da relação triádica de Pierce (1974) e dos componentes enigmáticos propostos por Zecchetto (2002), por um lado, as reportagens de três veículos de comunicação são abordadas em suas respectivas plataformas virtuais, os jornais El Comercio (Peru) e El Clarín (Argentina) e a estação de televisão CNN em espanhol; de outro, os conteúdos audiovisuais em seus espaços digitais de dois renomados influenciadores, o cientista político argentino Agustín Laje e o jornalista espanhol Iker Jiménez, para descrever e analisar as dimensões de sentido nos referidos conteúdos midiáticos como estruturas de sentido, identificar os componentes enigmáticos em suas respectivas narrativas conforme proposto por Zecchetto por se tratar de uma questão enigmática pela falta de clareza; e mostrar como o processo comunicativo de ambos os aspectos corresponde e atualiza, embora com variações óbvias, dois dos modelos clássicos de comunicação, o da Agulha Hipodérmica e o da teoria dos dois Passos.
Palavras-chave
Jornalismo cidadão - redes sociais - COVID-19 - influenciadores
Referências
- Agustín Laje Arrigoni. (mayo, 2020). Presentación CENSURADA del libro “Pandemonium” / Laje, Lukacs, Beltramo, Villamor, Cortés, Caballero. [Archivo de vídeo]. YouTube. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=vlYVi-mBX78&t=1627s
- Berlo, D. (2000). El proceso de la comunicación. Buenos Aires: El Ateneo.
- Campbell, J., Atwood, K., Pérez, E. (16 de abril de 2020). CNN. Recuperado de https://cnnespanol.cnn.com/2020/04/16/estados-unidos-explora-la-posibilidad-de-que-el-coronavirus-haya-comenzado-en-un-laboratorio-chino-no-en-un-mercado/
- Castañares, W. (1994). De la interpretación a la lectura. Madrid: Iberediciones, S.L. Solares, B. (1996). “La teoría de la acción comunicativa de Jurgen Habermas: tres complejos temáticos”. En Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales, Vol. 41, No 163.
- COVID-19: ¿Cuál es el origen del nuevo coronavirus que ha ocasionado una pandemia mundial? (9 de junio de 2020). El Comercio. Recuperado de https://elcomercio.pe/respuestas/covid-19-cual-es-el-origen-del-nuevo-coronavirus-que-ha-ocasionado-una-pandemia-mundial-covid-19-pandemia-estados-de-emergencia-oms-revtli-noticia/
- El misterio sobre el origen del coronavirus: “Falta una pieza del rompecabezas”. (7 de mayo de 2020). El Clarín. Recuperado de https://www.clarin.com/mundo/misterio-origen-coronavirus-falta-pieza-rompecabezas-_0_YbBAP29PC.html
- Iker Jimenez (2001 – 2021). La nave del misterio – Periodismo de lo desconocido. Recuperado de https://www.ikerjimenez.com
- Mattelart, A y M. (2003). Historia de las teorías de la comunicación. Barcelona: Ediciones Paidós.
- Pierce, CH. (1974). La ciencia de la semiótica. Buenos Aires: Ediciones Nueva Visión.
- Rodríguez, D. (2003). La teoría de los signos de Charles Sanders Pierce: Semiótica filosófica. [Tesis de licenciatura] Universidad Católica Argentina.
- Zecchetto, V. (2002). La danza de los signos. Quito: Ediciones Abya – Yala.